Tinta da China, 2025
304 p. 18x13 cm.
9789896719111
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Heranças Imperfeitas explora a complexa relação entre modernidade e tradições literárias, destacando a forma como a herança cultural é sempre imperfeita e, por isso, transformadora. O principal argumento é que a modernidade não pode ser compreendida como ruptura mas, pelo contrário, como a assombração das tradições (muitas vezes arrítmicas e sombrias) que a precederam e das leituras e interpretações divergentes dos passados pelos diversos presentes.
O peso que as heranças culturais têm ao longo da história é analisado neste livro a partir da questão do património, de um exemplo da poesia galaico?portuguesa, de autores como Camilo Castelo Branco, Eça de Queirós, Fernando Pessoa, Ruben A., Manuel Gusmão e José Saramago, bem como pela singular posição de Florbela Espanca no contexto modernista?expressionista, e de um poema, tomado como coda, de Jorge de Sena.

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