ROSA RAMALHO : FUI EU, QUEM É QUE HAVIA DE SER?

Rosa Ramalho : fui eu, quem é que havia de ser?
 

AUTOR/-A: 

MENDES, RITA CANAS
PEIXOTO, SEBASTIÃO (il.)

EDITORIAL: 

IMPRENSA NACIONAL-CASA DA MOEDA

COLECCIÓN: 

GRANDES VIDAS PORTUGUESAS

ISBN: 

9789722730198

EDICIÓN: 

1

DESCR. FÍSICA: 

58 p. 24 cm

FECHA PUBL.: 

01-11-2022

IDIOMA: 

por 
$ 18.50

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A vida e a obra de Rosa Ramalho estão envoltas em mistério logo desde o início. Por exemplo, Ramalho não era o seu verdadeiro apelido, e sim uma alcunha herdada do pai (a mãe deste costumava dizer-lhe que se sentasse à sombra dos ramalhos, uns ramos frondosos que haveria junto a casa). Amenina franzina que nasceu em Galegos de São Martinho no dia 14 de agosto de 1888 chamava-se, isso sim, Rosa Barbosa Lopes.
Conta-se que a própria só conheceu o seu nome completo aos 82 anos, quando pela primeira vez foi fazer um documento de identificação, mas entre o seu nascimento e esse instante muita coisa aconteceu. (...)
Em julho de 1956, a barrista estava na sua banca na feira de Paranhos, nos arredores do Porto, quando um jovem se aproximou e começou a admirar a mercadoria. Conta-se que ele, olhando muito para um lagarto, apontou para o dito e perguntou: «Quem fez esta peça?» Ao que Rosa respondeu prontamente: «Fui eu, quem é que havia de ser?» A isto seguiu-se nova pergunta: «E como é que o fez?» Vindo logo a resposta: «Com as mãos, como é que havia de ser? (...) Afinal, aquele não era um cliente qualquer, chamava-se António Quadros e era pintor e professor-assistente na Faculdade de Belas-Artes do Porto. Naquele dia, com aquela troca de palavras, um artista reconheceu que estava diante de outro artista.
 
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