Uma expedição arqueológica no deserto, o alvoroço de uma troca de reféns e a terra dos Makalueles, numa África irreal. A tropa, a clandestinidade e toda uma juventude empenhada, a braços com os dilemas de um tempo histórico ainda recente. O celacanto, peixe pré-histórico alado, e o Alfa que nunca sai a horas. De permeio, um chochman perdido alhures, a maldita barbárie e os delírios da solidão, em narrativas curtas, cheias de inquietação e susto. E ao fundo, omnipresente, a fina ironia a que Mário de Carvalho já nos habituou. |