BES, OS DIAS DO FIM REVELADOS |
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Según respuesta
del editor |
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Passaram dezoito meses desde o desaparecimento do Banco Espírito Santo, no dia 3 de Agosto de 2014. Na casa da Pedra da Nau, Ricardo Salgado ouviu decretado o fim do banco de família pelo Governador do Banco de Portugal. Ao seu lado estava a mulher, Maria João. O dia foi talvez o pior das suas vidas. O Banco de Portugal e o Governo de então, liderado por Pedro Passos Coelho e Paulo Portas justificaram a decisão de acabar com o banco como a única que não teria custos para os portugueses. Um argumento politicamente astuto mas que hoje se sabe que irrealista. Entre Julho e Outubro de 2015, Ricardo Salgado esteve impedido de sair de casa. Durante esses meses que viveu com resiliência assinalável, durante muitas horas de conversa, contou os dias do fim do banco que liderou mais de vinte anos. A história está longe de ser financeira. É política, é familiar, é de pessoas que cometem erros. Não é um livro sobre culpas e responsabilidades. É o enredo de uma história com muitos protagonistas. Desengane-se quem pensa que só existe um. |
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