À MEIA NOITE NO FAROL |
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Ninguém. À superfície pequenas ondulações em transparências. Ouve o ventinho. Não o sentes na pele porque vem e percorre rasteiro. São as águas do outono no calor da tarde, quem fala. Só as águas. Ainda ninguém, podes vir. Reflexos em azuis ténues na profundidade, tudo existe em planícies líquidas, e uma única garça real esguia. Acredita. Não nos pressentem. Somos só a escutar, paradas no verde, e ainda ninguém chegou. Nem nós. Trazes planícies líquidas nos olhos antes de as ver e o vento faz-te cócegas nos pés, agora que ouves as águas. Demoro-me em ti como o outono sempre fez, num azul que de tão ténue podia ser desfeito em quilómetros de corais. Alguém que chega... Mergulhamos?Olha, e daqui, já vês a garça? |
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